Sul-coreano morto em caso brutal em Bokor

Sul-coreano morto em caso brutal em Bokor

Polícia do Camboja investiga morte brutal de sul-coreano ligado a disputas financeiras em Bokor

Sul-coreano identificado entre as vítimas

No dia 6 de agosto, a polícia cambojana encontrou dois corpos dentro de grandes contêineres de lixo em Bokor, província de Kampot. As vítimas estavam envoltas em cobertores e sacos plásticos pretos, indicando um assassinato brutal.

Um dos corpos foi identificado como sendo de um homem sul-coreano de sobrenome Park. O Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Sul confirmou a identidade e afirmou que acompanha o caso junto às autoridades locais.

Polícia do Camboja investiga morte brutal de sul-coreano ligado a disputas financeiras em Bokor

Indícios de crime brutal

A vítima sul-coreana apresentava sinais claros de violência: o rosto estava gravemente inchado, com hematomas profundos e marcas de espancamento e tortura. A polícia afirmou que a causa da morte está sendo investigada, mas há fortes suspeitas de homicídio doloso.

A forma como os corpos foram descartados chamou a atenção da comunidade internacional, reforçando a gravidade da criminalidade ligada a redes clandestinas na região de Bokor.

Polícia do Camboja investiga morte brutal de sul-coreano ligado a disputas financeiras em Bokor

Possível ligação com fraudes em Bokor

De acordo com a imprensa sul-coreana, o crime pode estar relacionado a disputas financeiras dentro de parques de fraude online, controlados por estrangeiros na área de Bokor. Esses locais são conhecidos por manter centenas de pessoas em cárcere privado para operar esquemas ilegais.

Fontes ligaram a morte de Park a possíveis conflitos internos de organização criminosa, onde disputas por dinheiro frequentemente terminam em violência letal.

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Relatos de sobreviventes

Recentemente, um jovem sul-coreano de 28 anos que conseguiu escapar de um desses parques relatou práticas de violência extrema no local. Segundo ele, espancamentos, choques elétricos e torturas eram “rotina” para manter o controle dos trabalhadores.

O sobrevivente afirmou ainda que assassinatos motivados por dinheiro eram comuns, reforçando a suspeita de que a morte de Park possa estar diretamente ligada a disputas internas do grupo criminoso que atua em Bokor.

Fique atento: mantenha-se informado e esteja sempre alerta contra violência, golpes e crimes virtuais.

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